me ocupo em desocupar-me.
não daquelas coisas que minha mente e meu corpo necessitam para sua subexistência, mas falo daquelas que me invadem de uma maneira tão sutil e ao mesmo tempo tão profunda, que fica praticamente impossível arrancá-las da mim.
mas aprendo hoje, que isso é coisa de um querer e de um tentar diário.
é a cada manhã que se perde apegos fúteis e pensamentos vãos
é a cada deitar que você percebe que as sua ocupações já foram outras
até que um belo dia você se sente plenamente descansada, em paz
no ócio.
Um comentário:
nada melhor que estar realmente desocupada..
mas não por muito tempo né?!.
Beijo.
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